Olhar e não ver...
Os olhos vêem o que às sombras não sentem só
Se é claro, se é que é claro!
Então o anzol se entranha na pele que estranha
...! O outro corpo...
Ao Que lê não entende tal
Que impugna se lhe incomoda
Que arrepia se lhe escreve aos olhos,
aos olhos há penas!
Tantas são que à confusão se inclina
de forma tão mesquinha
estraçalhada e redundante!
Lá se vai mais um Anjo...
Algo que seria logo!...
Logo que seria ontem!...
Anti que seria luxo
Lixo que seria se não fosse "se"
Se já fosse algo que não
"Se fosse!"
OLHAR e não ver...
O copo que se cheio transborda em si.
Se é claro, se é que é claro!
Então o anzol se entranha na pele que estranha
...! O outro corpo...
Ao Que lê não entende tal
Que impugna se lhe incomoda
Que arrepia se lhe escreve aos olhos,
aos olhos há penas!
Tantas são que à confusão se inclina
de forma tão mesquinha
estraçalhada e redundante!
Lá se vai mais um Anjo...
Algo que seria logo!...
Logo que seria ontem!...
Anti que seria luxo
Lixo que seria se não fosse "se"
Se já fosse algo que não
"Se fosse!"
OLHAR e não ver...
O copo que se cheio transborda em si.
Bonito Poema :))
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