Só a mente em versos
É absurdo e sem riqueza
uma maldade ou malvadeza
interpretar aquele anjo
como se fosse um querubim
Mostrar-se sem riquezas,
matéria prima de outra era,
coisas novas que virão...
Em fim!
e se viram, que as construamos,
e as interpretemos desse jeito
como se fosse só um defeito
De fato feitas para enganar,
para aprender e para sonhar,
contribuir com mais um bárbaro
é desumano
Deste jeito destino a mim
um novo tempo meio que sem fim!
Me esqueço!
uma maldade ou malvadeza
interpretar aquele anjo
como se fosse um querubim
Mostrar-se sem riquezas,
matéria prima de outra era,
coisas novas que virão...
Em fim!
e se viram, que as construamos,
e as interpretemos desse jeito
como se fosse só um defeito
De fato feitas para enganar,
para aprender e para sonhar,
contribuir com mais um bárbaro
é desumano
Deste jeito destino a mim
um novo tempo meio que sem fim!
Me esqueço!
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