Especialidades que sou
"Nada mais vai me ferir
é que eu já me acostumei
com a estrada errada que eu segui
com a minha própria lei".
...hoje sigo assim
derivando
e um tanto incerto
Codinomes e gentilezas
se expõem em minha mesa.
O que fazer pra sair do lugar?
Que vontade de viver de verdade,
de sofrer de verdade,
de dar valor ao que já tenho!
Revigorar as incertezas,
correr de baixo da chuva
e vivenciar mais uma tristeza.
Sim! ela me faz funcionar,
me faz lutar e aprender
a ser mais do que sou,
a ser realmente que eu sou
de olhos abertos,
sem asas fechadas,
me faz valer,
olhar para o sol e dar o seu devido valor
e acho que a poesia acaba aqui!
E se o veneno que sai de nossa língua partisse?
E se a espada que sai do peito surgisse?
Desse um jeito de partir a si mesma
e destruir tudo de honesto que construiu até aqui?
Mudasse o modelo? Mudasse de preço?
Cigano momento esse que se vinga
e enraíza sem ao menos pedir paz.
Momento escuro e isolado,
pequeno sombrio que se manifesta em meu peito
trazendo um passado que precisa partir,
cada parte deve ficar exposta a minha alma
e a escolha? Repensada!
Que milagres eu já fiz até aqui?
Que sotaques eu precisei usar?
Que debates me neguei a lutar?
E que lutas eu decidi vencer?
Tantos versos escritos até aqui...
A frente que mostra quem eu sou
ainda a faço oculta, finjo não existir
a deixo oculta do mundo, só a revelo pra mim
e tantos versos mostrados até aqui,
relevo que não tenho pretensão de mudar,
mas se mudar não será pra pior.
Como achas que é a minha face?
Como sabes que me conhece bem?
O sol do além vem pra lembra a todos
quem realmente sou!
Preparem seu versos,
segurem suas armas e usem do Amor.
A cigarra que canta, canta um verso pra começar,
o cigarro que fumas diz ao tempo quando parar.
é que eu já me acostumei
com a estrada errada que eu segui
com a minha própria lei".
...hoje sigo assim
derivando
e um tanto incerto
Codinomes e gentilezas
se expõem em minha mesa.
O que fazer pra sair do lugar?
Que vontade de viver de verdade,
de sofrer de verdade,
de dar valor ao que já tenho!
Revigorar as incertezas,
correr de baixo da chuva
e vivenciar mais uma tristeza.
Sim! ela me faz funcionar,
me faz lutar e aprender
a ser mais do que sou,
a ser realmente que eu sou
de olhos abertos,
sem asas fechadas,
me faz valer,
olhar para o sol e dar o seu devido valor
e acho que a poesia acaba aqui!
E se o veneno que sai de nossa língua partisse?
E se a espada que sai do peito surgisse?
Desse um jeito de partir a si mesma
e destruir tudo de honesto que construiu até aqui?
Mudasse o modelo? Mudasse de preço?
Cigano momento esse que se vinga
e enraíza sem ao menos pedir paz.
Momento escuro e isolado,
pequeno sombrio que se manifesta em meu peito
trazendo um passado que precisa partir,
cada parte deve ficar exposta a minha alma
e a escolha? Repensada!
Que milagres eu já fiz até aqui?
Que sotaques eu precisei usar?
Que debates me neguei a lutar?
E que lutas eu decidi vencer?
Tantos versos escritos até aqui...
A frente que mostra quem eu sou
ainda a faço oculta, finjo não existir
a deixo oculta do mundo, só a revelo pra mim
e tantos versos mostrados até aqui,
relevo que não tenho pretensão de mudar,
mas se mudar não será pra pior.
Como achas que é a minha face?
Como sabes que me conhece bem?
O sol do além vem pra lembra a todos
quem realmente sou!
Preparem seu versos,
segurem suas armas e usem do Amor.
A cigarra que canta, canta um verso pra começar,
o cigarro que fumas diz ao tempo quando parar.
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